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Mistérios da Fé

  • Ricardo Barbosa de Sousa
  • 13 de dez. de 2016
  • 2 min de leitura

Jesus Cristo, tua luta é nossa vitória, tua morte é nossa vida. Em tuas algemas nasce nossa liberdade. Tua cruz é nosso consolo, tuas feridas são nossa salvação, teu sangue é nosso resgate, a herança dos pobres pecadores. Adam Thibesius, 1596-1652, (autor de hinos).

Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo Deus, o Senhor, lhe dará o trono de Davi, seu pai; ele reinará para sempre sobre a casa a casa de Jacó, e o seu reinado não terá fim. (Lucas 1:32 e 33)

Uma das dificuldades da vida da Fé é compreender os mistérios de Deus. No anúncio do anjo a Maria, Jesus é apresentado como grande, Filho do Altíssimo, o rei que assumirá eternamente o trono de Davi. Mas vemos Jesus nascendo numa estrebaria, numa pequena e pobre vila, filho de um marceneiro, que entra em Jerusalém, cidade do trono de Davi, montado num jumento para ser preso, condenado e crucificado. Onde fica o grande, o Filho do Altíssimo, o rei? O mistério está na natureza da grandeza, d Pai e do reino.

Compreender os mistérios de Deus é o desafio da Fé. Por ela aceitamos que a grandeza não será medida pelo poder, mas pelo amor, que ser Filho do Altíssimo não será definido por privilégios, mas pela obediência e que seu reinado não será estabelecido politicamente, mas no coração transformado e apaixonado pela justiça, pelo direito e pela vida.

Você tem compreendido o mistério da Fé? Reconhece e segue o Rei em seu caminho para cruz?

Intercessão

Que o Senhor nos ensine a seguir o caminho do discipulado, da fidelidade e do compromisso com seu reino.

Hino

É meia noite! Instante augusto é esse Em que baixou junto a nós o Homem-Deus Para alimpar a nossa culpa fez-se Propiciatório que a nós abre os céus. O Mundo inteiro freme de esperança, Na noite que lhe dá um Salvador De joelhos, povo! Aguarda a nova aliança! Natal! Natal! Nasceu o redentor! Da nossa fé que o lumieiro ardente Conduza todos ao berço real Tal como aos magos fez antigamente Brilhante estrela, o esperado sinal. O rei dos reis nasceu sem fausto ou gala Ó poderosos, que hoje governais, Cheios de orgulho, um Deus da lapa fala: Curvai, curvai a fronte, filiais. O redentor remiu qualquer agravo A terra é livre e se abriu já o céu Vendo um irmão em quem só era escravo Rompe as algemas de quem era réu. A Cristo trazes coração aberto? Nasce Ele e sofre e morre, alfim, por nós! Ergue-te, povo! E canta que és liberto! Natal, Natal! Ergue alto a tua voz!

Oração

Venha a nós o teu reino, que a tua vontade se cumpra entre nós aqui na terra como é obedecida no céu, que não sejamos moldados pelo mundo e seus valores, mas pela tua obediência e humildade. Livra-nos de querer os reinos deste mundo, as vantagens desta vida. Dá-nos desejos por ti, pela tua justiça, pelo teu domínio. Amém.

 
 
 

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